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- Title
AVALIAÇÃO DA AUTOMEDICAÇÃO REALIZADA POR ALUNOS E FUNCIONÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS, UNIDADE DE ITUMBIARA.
- Authors
Carapina Santos, Flavia Borges; da Silva Carvalho, Bruna Oliveira; Naoum, Stéphanie; Soares Alves, Claudia
- Abstract
Medicamentos são preparações elaboradas para prevenir, aliviar sintomas ou curar doenças, sendo produzidos conforme especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A automedicação é comum entre toda população, na qual o indivíduo tem o hábito de se medicar. Está prática traz como consequência situações nocivas à saúde, como exemplo os efeitos adversos, intoxicações, interações medicamentosas e alergias (BRASIL, 2010). Este projeto de pesquisa possui como finalidade avaliar a prevalência da automedicação entre acadêmicos e funcionários da Universidade Estadual de Goiás, unidade de Itumbiara. Além de fazer um levantamento estatístico das classes de medicamentos que possui maior índice de utilização por automedicação por parte dos acadêmicos e funcionários da universidade, identificando os principais fatores que levam a população a se automedicar, revelar os problemas e consequências desta prática, e indicar providências a serem realizadas para que ocorra o seu decréscimo. A técnica de coleta de dados escolhida neste estudo foi a aplicação de questionários, cuja população estudada é constituída por acadêmicos e funcionários da Universidade Estadual de Goiás, unidade de Itumbiara-GO. O projeto foi submetido em 13/10/2016 e obteve-se a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Os questionários foram aplicados no mês de novembro de 2016 e respondidos de modo individual e voluntário, sendo composto por 10 questões fechadas que visam verificar o comportamento de alunos e funcionários no que diz respeito a automedicação. Após a aplicação dos questionários, foram analisados os dados e os resultados obtidos dispostos em gráficos. Foram coletados dados referentes a 100 indivíduos, a classe de medicamentos que os acadêmicos e funcionários da UEG mais se automedicam são com antigripais 19% e com analgésicos/antitérmicos 18%. Os resultados obtidos revelam que 37% dos entrevistados buscam a orientação farmacêutica para comprar medicamentos. Para que todo medicamento exerça o efeito desejado é importante que seja utilizado de forma correta, respeitando a dose e horário prescrito pelo médico. Qualquer medicamento por mais inofensivo que seja, pode causar complicações ao paciente.
- Publication
Revista Movimenta, 2017, Vol 10, Issue 3, p827
- ISSN
1984-4298
- Publication type
Article