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- Title
QUAL TÉCNICA UTILIZAR PARA O ESCANEAMENTO DIGITAL INTRAORAL PARA PRÓTESE TOTAL FIXA IMPLANTOSSUPORTADA?
- Authors
RIBEIRO, Camilla Sthéfany do Carmo; VIDAL, Victor Higor Oliveira; LOPES, Mariana Ferreira de Oliveira; do NASCIMENTO, Edmara Lúcia Pereira; de MACEDO, Leandro Roberto; LEMOS, Cleidiel Aparecido Araújo; de FURTADO, Rodrigo Furtado
- Abstract
Introdução: Na implantodontia, os IOSs (Scanners Digitais Intra Orais) apresentam baixos valores de erros ao escanear implantes em um mesmo quadrante. Contudo, para grandes reconstruções, como em próteses dentárias totais fixas apoiadas sobre implantes, é necessária uma transferência precisa para o fluxo de trabalho para evitar imprecisão do ajuste passivo. Porém, não existe consenso na literatura em relação as técnicas de escaneamento e existem poucas pesquisas sobre o uso do escaneamento digital para trabalhos de arco completo.Objetivo: Analisar cinco técnicas de escaneamento digital intra oral para prótese total fixa implantossuportada. Método: Foi adquirido um modelo mestre mandibular de gesso com quatro minipilares afixados na região anterior. Foram utilizados corpos de varredura para os escaneamentos. Utilizou-se um scanner de bancada Lava Scan ST para obter o escaneamento de referência e os dados foram importados para o software Geomagic Desing X. Para o escaneamento intra oral, o modelo foi inserido no interior de uma caixa de metacrilato preta opaca onde foram obtidos escaneamentos (n=15) de cada uma das 5 técnicas analisadas: exterior-interior (EI), quadrantes (Q), sextantes (ST), sequencial (SQ) e trios (T), utilizando o scanner TRIOS 3. Verificou -se a normalidade dos dados por ANOVA, com p-valor<0,05, seguido pelo teste não paramétrico de Kruskal -Wallis e a comparação múltipla pelo teste Wilcoxon de pares combinados, para as análises de acurácia e precisão. O erro médio quadratíco e desvio padrão de cada amostra sobreposta ao modelo de referência foi obtida por meio do software Geomagic Desing X. Resultados: Após a sobreposição das imagens, as técnicas EI e SQ demonstraram maior acurácia com menores áreas de expansão, mais presentes nas áreas de mucosa vestibular e sobre os corpos de escaneamento, e menores áreas de contração, em áreas próximas aos minipilares. Em seguida, a maior acurácia foi obtida nas técnicas Q, T e ST, respectivamente, não havendo diferenças estatísticas significativas entre as técnicas EI e SQ e entre Q e T. O mesmo resultado o f o b i s ervado para a precisão. Conclusão: Conclui-se que as técnicas de escaneamento digital intrao ral podem interferir na acurácia e precisão para confecção de uma próteset otal fixa implantossuportada e as trajetórias lineares se mostraram mais eficientes.
- Publication
Evidência, 2023, Vol 23, Issue 2, p228
- ISSN
2236-6059
- Publication type
Article